quarta-feira, 18 de abril de 2018

Últimas semanas da exposição do fotógrafo André Sá Gomes



Faltam apenas duas semanas para o término (dia 5) da exposição ‘O que os olhos não veem’ do fotógrafo baiano André Luiz Sá Gomes, em cartaz no Espaço Nino Nogueira, no Rio Vermelho (Rua da Paciência, 299), em Salvador. Com trabalhos publicados nas revistas Vogue, Natureza & Paisagismo, Fotografe, Decorar e Piscinas, além de jornais e publicações na Bahia e estados brasileiros, André traz nessa mostra cerca de 30 fotos produzidas entre 2013 e 2018, em Salvador (Barra, Pelourinho, Rio Vermelho), Guarajuba, Trancoso, Itaparica e Parque Nacional Grande Sertão Veredas, no Oeste da Bahia. Depois de 25 anos fotografando arquitetura, paisagismo, esportes náuticos e meio ambiente, nesta exposição André apresenta um trabalho personalizado, unindo paisagens, natureza, técnicas de perspectivas, sombreamento e luz, brilhos, traçados, ângulos e detalhes, sempre em fotos coloridas (tamanhos de 0,80 X 0,80 até 0,40 X 0,60).

No último dia 14, o fotógrafo fez uma visita dirigida especial, recebendo amigos e profissionais das áreas da fotografia, arquitetura, paisagismo e decoração. A visitação é gratuita e acontece de segunda-feira a sexta-feira, de 10h às 19h, e aos sábados de 10h às 14h. Visitas de grupos são agendadas via telefone (71) 3334.6760. Segundo Lucia Maltez que coordena o Espaço no período da exposição, a frequência tem aumentado a cada dia. “Recebemos visitantes do interior do estado e de Salvador, assim como, turistas que geralmente estão hospedados em hotéis do Rio Vermelho”, comenta ela. Desde a abertura em 6 de abril, mais de 250 pessoas passaram no espaço para apreciar as fotos de André Sá Gomes.

PROGRAMAÇÃOA intenção do empresário, colecionador e designer de interiores, Nino Nogueira, é fazer com que a exposição inicie uma programação artístico-cultural no seu espaço para 2018. “O Rio Vermelho é um trecho da cidade de tradicional atração para os soteropolitanos, mas também para turistas locais, nacionais e internacionais, que precisam de atrativos em períodos que não sejam apenas no verão”, relata o designer. A mostra foi aberta (dia 6.04) em concorrida noite de vernissage para convidados. Compareceram artistas, arquitetos, decoradores, empresários, paisagistas e fotógrafos. 

O Espaço Nino Nogueira fica na icônica Rua da Paciência, n°299, entre o colégio Medalha Milagrosa e a Praia da Paciência, com bela vista para o Oceano Atlântico. “Além de exposições periódicas, temos espaços para performances artísticas, pop-up para empresários e empreendedores, jantares temáticos, dentre outras iniciativas”, adianta Nogueira. A mostra de André contou com apoio do café Kasa da Alice Tortaria & Cia, Divino Doce e Terra Verde Paisagismo. Mais informações: (71) 3334.6760, 99110.5099 e 99922.1743.

Confira!
Serviço:
O Que os Olhos não Veem
Galeria Nino Nogueira - Rua da Paciência, 299 - Rio Vermelho
Até dia 5 de maio de 2018
De segunda a sexta-feira, das 10h às 19h; aos sábados das 10h às 14h.

GALERIA NINO NOGUEIRA
O acervo do colecionador Nino Nogueira reúne obras de arte e objetos decorativos. Reúne artistas baianos e internacionais, arte sacra do século 18 e 19, peças barrocas, inglesas, holandesas, asiáticas, africanas (Costa do Marfim, Gabão, Angola, entre outros países), objetos em cristal Murano, patuás chiques (como coroas de orixás), arte popular e moderna, entre outros achados de diversas nacionalidades que o galerista garimpa há 23 anos.

Crédito Fotográfico obrigatório - Lei nº 9610/98: nos nomes dos doc. - André Sá Gomes

Contatos:
Jornalistas Geraldo Moniz (71 99110.5099, 99922.1743) e Iara Crepaldi (11 96191.3531)

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Inscrições para o projeto ‘Terreiros Criativos’ começam amanhã (10) em Cachoeira


Capacitações e cursos são abertos e gratuitos com duração de três meses beneficiando o turismo e a cultura da região do Recôncavo da Bahia

A partir de amanhã (10), até sexta-feira (13), estão abertas as inscrições para o projeto ‘Terreiros Criativos’ que beneficia 10 terreiros de candomblé de Cachoeira e São Félix, além de condutores, guias de turismo e profissionais que trabalham com cultura no Recôncavo baiano. “As inscrições acontecem gratuitamente das 8h às 12h, e das 14h às 17h, na sede da Fundação Hansen Bahia (Rua Treze de Maio, n°197-373) em Cachoeira”, avisa o presidente da Associação dos Guias e Condutores de Turismo do Vale do Paraguaçu (ACTUP), Alexssandro Simão (SandroGuia), responsável pela coordenação do projeto. Informações via telefones da ACTUP: (75) 98245.1045 e (71) 99154-5965.

A iniciativa conta com patrocínio da Secretaria de Turismo do Estado da Bahia (Setur), com apoio do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural (IPAC) e Secretaria de Cultura (SecultBA). O projeto integra o Programa de Fomento e Valorização dos Terreiros Patrimonializados e trabalha com três eixos: educação (capacitação), turismo (sinalização) e comunicação (informação e impressos). A concepção e desenvolvimento tem foco na Economia Criativa voltada à cultura.

São oferecidas 40 vagas; sendo 20 para integrantes dos 10 terreiros de candomblé registrados como Patrimônios Culturais, 10 para associados da ACTUP, e as demais para promotores de turismo e cultura da região. “O projeto é inédito e inovador na Bahia, já que ainda não se tinha implantado programa de política pública continuada para beneficiar terreiros tombados ou registrados pelo Estado”, afirma o diretor do IPAC, João Carlos de Oliveira. Segundo ele, os terreiros serão capacitados para ações de receptividade, aprimoramento de conhecimentos das culturas de matriz africana, educação e preservação patrimonial. O IPAC foi responsável pela pesquisa e parecer que tornaram os terreiros bens culturais da Bahia.

MÓDULOS “Teremos curso com carga horária de 80 horas distribuídas em três módulos por período de três meses; o primeiro, sobre Histórias do Brasil e da África, o segundo sobre Turismo e Patrimônio cultural, e o último, a Vivência e Roteirização”, completa Alexssandro. Os 10 terreiros participantes são o ‘Aganjú Didê’ (conhecido como ‘Ici Mimó’), ‘Viva Deus’, ‘Lobanekum’, ‘Lobanekum Filha’, ‘Ogodó Dey’, ‘Ilê Axé Itayle’, ‘Humpame Ayono Huntóloji’ e ‘Dendezeiro Incossi Mukumbi’, em Cachoeira, além de ‘Raiz de Ayrá’ e ‘Ile Axé Ogunjá’ em São Félix. Módulos sobre os monumentos históricos, história do Recôncavo, conceitos sobre arquitetura colonial e roteirização turística, complementam a programação.

A ACTUP prospecta sempre parcerias com organismos como Setur, Secult e IPAC, além de agências de turismo, prefeituras e empresas privadas. “Buscamos desenvolver a cultura e o turismo na região, visando a geração de empregos e renda para a população local e qualificar a recepção dos turistas que visitam a nossa terra", finaliza Simão. Na última etapa do trabalho, os terreiros ganham sinalização com identificação da historicidade, arquitetura e ‘nação’ a que pertencem, todos em três idiomas (português, inglês e espanhol). O sistema de sinalização obedecerá regras de padrões internacionais.


O IPAC/SecultBA já lançou livro (http://migre.me/to47q) e videodocumentário sobre os 10 terreiros. Liberou ainda recursos para serviços prediais nesses espaços sagrados. Saiba mais no site www.ipac.ba.gov.br, facebook Ipacba Patrimônio, twitter @ipac_ba e instagram @ipac.ba. Para mais informações sobre o ‘Terreiros Criativos’ e a ACTUP: endereços eletrônicos sandroguia@bol.com.br e actup-cachoeita@bol.com.br, além dos telefones (75) 98245.1045 e (71) 99154-5965.

Créditos Fotográficos obrigatório no nome de cada Foto: Lei nº 9610/98 - CARLOS AUGUSTO/GUTO JADS

MONIZ COMUNICAÇÃO, em 09.04.2018
Jornalista responsável Geraldo Aragão (DRT-BA nº 1498)
(71) 99110-5099, 99922-1743